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Interação medicamentosa: como evitar

Interação medicamentosa: como evitar

Quanto maior a quantidade de medicamentos usados ao mesmo tempo, maior é a chance deles interagirem entre si, com alimentos, tabaco, álcool e suplementos, por exemplo. Por isso é tão importante detectar casos de interação medicamentosa para ajudar os pacientes.

Erros de medicação estão entre as principais causas de desfechos clínicos negativos evitáveis em todo mundo. Nos Estados Unidos, o problema responde por pelo menos uma morte diária e provoca danos a cerca de 1,3 milhão de pessoas todos os anos.

O que é interação medicamentosa?

A interação medicamentosa é um fenômeno farmacológico que ocorre quando uma pessoa usa mais de um medicamento e o efeito de um interfere na eficácia do outro, ou quando um alimento, bebida, álcool ou agente ambiental altera a ação de um fármaco.

Além de interferir no resultado do tratamento, a interação medicamentosa pode levar ao óbito, dependendo dos medicamentos envolvidos, principalmente quando lidamos com pacientes idosos que costumam aderir a polifarmácia (uso de vários remédios ao mesmo tempo).

Quais são os riscos da interação medicamentosa?

O uso de diferentes fármacos sem a devida orientação médica e farmacêutica pode trazer diversos riscos ao tratamento e saúde das pessoas. Aqui no Brasil, a taxa de potenciais interações medicamentosas varia entre 28% e 63,6% entre pacientes de serviços de atenção primária.

Entre os principais perigos da interação está a possibilidade de redução, aumento ou eliminação do efeito da medicação. A farmacêutica da Mevo Stéphanie Guassi, cita casos em que antibióticos enfraquecem o efeito de contraceptivos e, assim, aumentam o risco de gravidez indesejada.

Há situações em que a combinação entre um fármaco e bebida, por exemplo, se torna tóxica para o paciente. É o caso do uso de paracetamol concomitante à ingestão exagerada de bebida alcoólica, capaz de comprometer o fígado. 

Tipos de interação medicamentosa

As interações medicamentosas mais comuns são do tipo droga-droga, quando um fármaco interfere no efeito do outro, como nos casos abaixo:

  • Ácido acetilsalicílico (AAS) + Heparina: pode ampliar o risco de sangramento;
  • Codeína + morfina: pode ocasionar depressão respiratória aditiva;
  • Ácido acetilsalicílico (AAS) + insulina: pode gerar hipoglicemia (depressão do SNC, convulsões);
  • Digoxina + furosemida: pode causar náuseas, arritmias, vômitos;
  • Omeprazol + vitamina B12: redução da absorção da vitamina;
    Medicamento para emagrecer + antidepressivo: Pode ter aumento da pressão arterial e taquicardia;
  • Corticoide + Anticoncepcional: risco de potencializar os efeitos do corticoide;
  • Antibiótico + anti ácido: risco de redução da taxa de absorção do antibiótico e comprometimento de sua efetividade.

Interação entre álcool e medicamentos

A ingestão de álcool pode ocasionar diferentes reações no organismo, como prejudicar a absorção do medicamento ou potencializar o efeito da bebida e, assim, interferir no desfecho clínico.

Anti-inflamatórios e analgésicos, por exemplo, quando combinados com álcool podem intensificar os sintomas da gastrite e dor de estômago, além de ocasionar problemas no fígado.

 Como evitar a interação medicamentosa?

A plataforma de receita digital da Mevo contribui para redução significativa das interações medicamentosas. Um estudo realizado pela Healthtech com 65 mil prescrições digitais detectou uma diminuição de 33% dos casos.

Com uma base de medicamentos atualizada frequentemente, a Mevo Receita Digital possui alerta de interação medicamentosa em parceria com a IBM Micromedex®, com suporte à decisão clínica, que avisa quando há interação com alimentos, álcool, tabaco, exames e outros itens.

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